Quando o
câncer de pele é detectado precocemente, as chances de
tratamento bem sucedido são maiores. Desta forma, é importante saber como reconhecer os sinais e sintomas de câncer de pele.
Sintomas e sinais do câncer de pele
A maioria dos casos de câncer não-melanoma tem cura, se encontrados e tratados cedo. Uma alteração na pele é o sinal mais comum de
câncer de
pele. Essa alteração pode ser um novo caroço, uma ferida que não sara, ou alteração em caroço antigo. Nem todos os cânceres de pele se parecem. Algumas vezes o câncer de pele é doloroso, mas geralmente não apresenta dor.
Deve-se ter em mente que essas alterações na pele não significam câncer. Ainda assim elas devem ser informadas ao médico. O paciente pode precisar consultar com um dermatologista para diagnóstico e tratamento de problemas na pele.
O câncer de pele do tipo melanoma é mais difícil de tratar, então é importante checar por sinais e procurar tratamento o mais cedo possível. Deve-se procurar um médico se têm pinta ou sinal de pele com as seguintes características:
* Assimetria.
* Bordas irregulares.
* Alteração de cor ou mais de uma cor.
* Diâmetro maior que o de um lápis.
Também deve-se procurar um médico se o sinal está sangrando ou se mais sinais aparecerem ao redor do primeiro. Na maioria dos casos os sinais não são câncer. Ainda assim é importante não ignorar os sintomas.
Diagnóstico do câncer de pele
Para diagnóstico do câncer de pele, o sinal ou pequeno pedaço da pele anormal é removido para testes. Esse procedimento é chamado biópsia, sendo a única forma de diagnosticar com certeza o câncer de pele.
Se a biópsia revelar câncer, testes podem ser feitos para descobrir se as células cancerosas se espalharam para dentro da pele ou para outras partes do corpo. Freqüentemente as células cancerosas se espalham para tecidos próximos e então para os
gânglios linfáticos.
Os gânglios linfáticos são uma parte importante do sistema imunológico.
Gânglios linfáticos são massas de tecido linfático envoltos por tecido conectivo. Os
gânglios linfáticos desempenham papel na defesa do organismo ao filtrar fluido linfático e armazenar nas células brancas do sangue.
Gânglios linfáticos estão localizados ao longo de vasos linfáticos. Células cancerosas freqüentemente se movem através desses vasos quando se espalham do local original do tumor. O alastramento do câncer de um local para o outro do corpo é chamado
metástase.
Freqüentemente em caso de
melanoma, um cirurgião faz um teste de
gânglios linfático injetando substância radioativa ou pigmento azul perto do tumor na pele. Depois, o cirurgião usa aparelho para descobrir
gânglios linfáticos contendo a substância radioativa ou pigmento. O cirurgião deve então remover os
gânglios e checar pela presença de células cancerosas.
Se o médico suspeitar que o tumor se espalhou, ele pode usar raio-x
do peito, tomografia
computadorizada, ou ressonância magnética para tentar localizar tumores em outras partes do corpo.
Saiba
mais:
Câncer de pele - O que é, tipos
Câncer de pele - Causas e fatores de risco
Melanoma maligno - Causas, prognóstico, tratamento
Câncer de pele - Tratamento e cura
Câncer de pele tipo melanoma
Câncer de pele - Carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma
Dicas para evitar o câncer
Metástase - O que é câncer metastático e tratamento
É recomendado usar protetor solar para correr?
Câncer de pele
Ressonância magnética
Tomografia Computadorizada
Linfonodos ou gânglios linfáticos
Metástase - O que é câncer metastático e tratamento
Sol e pele: o lado negro da exposição solar
Pratique exercícios físicos no verão com segurança
|